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Com atuação de ouro de Olivia Colman, filmaço da Netflix discute inúmeras formas de maternidade

Escrito por   em 16/07/2023

Com direção estreante e atuação premiada, “A Filha Perdida” retrata os desafios da maternidade

Com roteiro e direção marcante de Maggie Gyllenhaal, a iniciante no campo da direção, mas atuante atriz, o filme “A Filha Perdida” conduz os temas desafiantes e multifacetados da maternidade para a tela grande. Baseado no romance homônimo da renomada escritora Elena Ferrante, cuja identidade real continua um mistério, este longa já está concorrendo a três categorias do Oscar, incluindo Melhor Roteiro Adaptado.

Além do olhar feminino por trás das câmeras, o filme traz destaque para as experiências vividas pelas personagens principais. Maggie Gyllenhaal, irmã do ator Jake Gyllenhaal, traz à tona as complexidades emocionais e sociais da maternidade, um tema que raramente é explorado em sua essência. O acordo de Ferrante para a adaptação de seu romance se deu sob uma condição única: que uma mulher estivesse na direção.

 

Oscar à vista: atuações cativantes e profundas em “A Filha Perdida”

Na trama, a atriz Olivia Colman, já vencedora do Oscar e mundialmente conhecida por seus papeis na série da Netflix “The Crown”, apresenta uma atuação introspectiva no papel da protagonista Leda. Esta interpretação difere da que a consolidou no cinema, em “A Favorita” (2019), pelo qual arrematou seu primeiro Oscar. Paralelamente, Jessie Buckley, que interpreta Leda em sua juventude, concorre ao prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante, oportunidade inédita em sua carreira.

Um mergulho profundo na maternidade em “A Filha Perdida”

Na história do filme, Leda Caruso (Olivia Colman), professora universitária de literatura italiana em viagem à Grécia, é atraída pela relação entre Nina (Dakota Johnson) e sua pequena filha, Elena. Relembranças dolorosas e felizes da vida de Leda como mãe são retratadas ao longo de flashbacks emotivos.

 

Maternidade, culpa e expectativas sociais são exploradas em “A Filha Perdida”

A perspectiva de Leda sobre o papel materno aponta para a pressão social que recai sobre as mulheres. A protagonista luta contra sentimentos de culpa por não conseguir estar tão presente quanto a sociedade considera ideal, uma cobrança raramente feita aos pais de maneira equivalente.

“A Filha Perdida” oferece a oportunidade para as mulheres se verem representadas em suas lutas particulares. Ao reproduzir de modo fiel a narrativa do romance de Elena Ferrante, Maggie Gyllenhaal coloca os holofotes sobre aspectos reais da feminilidade. Não apenas como um papel social, mas como manifestação de resistência e força.

Fonte: TrecoBox


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