Prefeitura limpa e desobstrui 1,3 mil bueiros por mês em Petrópolis

A Prefeitura segue reforçando as ações de prevenção contra os danos que possam ser causados no período de chuva forte. O trabalho de limpeza e desobstrução de bueiros e bocas de lobo para evitar inundações segue avançando, alcançando, em média, 1,3 mil bueiros limpos todos os meses. Para chegar a este índice, as equipes da Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis percorrem diariamente os bairros da cidade, efetuando vistorias pós-chuva e, em seguida, a manutenção da rede.

“É um trabalho recorrente, que não deixou de ser feito, para que os sistemas de captação de águas funcionem de forma adequada e eficiente. As equipes estão nas ruas todos os dias, atuando, principalmente, quando ocorre alguma chuva torrencial, o que acaba entupindo os bueiros com detritos”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.

Somente nas primeiras semana do ano novo, esse trabalho foi intensificado em mais de 20 regiões, como no Alto da Serra, Quitandinha, São Sebastião, Siméria, Chácara Flora, Saldanha Marinho, Carangola, Comunidade do Florido, Bataillard, Corrêas, Cascatinha. entre outras.

Para agilizar a limpeza e desobstrução, os funcionários da Comdep contam com o auxílio de um caminhão vacol. O presidente da Comdep, Léo França, explica que os retentores de resíduos também foram instalados nos bueiros para facilitar a manutenção desses equipamentos.

“Continuamos buscando alternativas para tornar o processo mais rápido, para que possamos atender cada vez mais regiões. Todo esse trabalho de prevenção é permanente e nós seguiremos atuando para garantir mais segurança aos petropolitanos”, explica Léo França.

Na manhã desta sexta-feira (19/01), ele acompanhou a força-tarefa da Companhia, montada para realizar a desobstrução das galerias pluviais na Mosela e na Coronel Veiga. Somente em 2023, as ações deste tipo alcançaram a marca de 13 mil bueiros limpos.

“Nosso objetivo é que, em 2024, a Comdep conclua a limpeza de 15 mil bueiros, garantindo um melhor escoamento das águas da chuva”, acrescentou Léo França.